O calor pairava sobre a cidade como um manto de morte.
O rio, porém, apesar de fluir tão devagar, dava ainda assim a sensação de movimento e transmitia a melancolia da fugacidade das coisas. Tudo passava mas onde estavam os vestígios dessa passagem?
Parecia que todos os que compunham a sociedade eram gotas de água daquele rio. Continuavam a fluir, a dançar, cada um tão perto dos outros e ao mesmo tempo tão longe, num fluxo sem nome, rumo ao mar.
Quando tudo durava tão pouco e nada tinha importância, era uma pena que as pessoas dando valor a objectos triviais , poluíssem a sua gota e fizessem de si tão infelizes. Porque a maior distância é entre duas pessoas...
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